


Vinho do Porto Crasto Tawny Colheita 2005 4,5L
País: Portugal
Região: Douro, Porto
Produtor: Quinta do Crasto
Terroir: Na sub-região do Cima Corgo, o clima é mais seco do que na sub-região do Baixo Corgo. O solo da Quinta do Crasto pertence à formação geológica do complexo xisto e foi trabalhado em íngremes encostas junto ao rio.
Castas: Vinhas Velhas
Estágio: Em pipos de carvalho nacional de 550 Litros, durante 18 anos.
Enólogo: Manuel Lobo, Cátia Barbeta
Volume: 4,5L - Rehoboam
Álcool: 20%
Garrafas Produzidas: Sem informação
Prémios: Sem informação
País: Portugal
Região: Douro, Porto
Produtor: Quinta do Crasto
Terroir: Na sub-região do Cima Corgo, o clima é mais seco do que na sub-região do Baixo Corgo. O solo da Quinta do Crasto pertence à formação geológica do complexo xisto e foi trabalhado em íngremes encostas junto ao rio.
Castas: Vinhas Velhas
Estágio: Em pipos de carvalho nacional de 550 Litros, durante 18 anos.
Enólogo: Manuel Lobo, Cátia Barbeta
Volume: 4,5L - Rehoboam
Álcool: 20%
Garrafas Produzidas: Sem informação
Prémios: Sem informação
Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Tal como as grandes Quintas do Douro, a origem da Quinta do Crasto remonta a tempos longínquos na história do país: o nome Crasto deriva do latim castrum e significa “forte romano”.
Os primeiros registos conhecidos referindo a Quinta do Crasto e a sua produção de vinhos datam de 1615, tendo a mesma sido posteriormente incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar no Douro 335 marcos – pedras graníticas com dois metros de altura, 30 centímetros de largura e 20 centímetros de espessura – para delimitar aquela que seria a primeira região vinícola demarcada do mundo. Um marco pombalino, datado de 1758, pode ser visto na Quinta do Crasto junto à casa centenária. Este, tal como os outros marcos pombalinos inventariados, foram classificados na década de 40 do século passado como imóveis de interesse público nacional.
No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da marca e casa de vinhos Constantino que se notabilizou pela produção e exportação de Vinho do Porto e também de Brandy, e cujo slogan publicitário «A fama do Constantino já vem de longe» perdura até aos dias de hoje. Em 1923, após a morte de Constantino de Almeida, foi o seu filho Fernando Moreira d’Almeida que se manteve à frente da gestão da Quinta do Crasto dando continuidade à produção de Vinho do Porto da mais alta qualidade.
Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de Vinhos do Douro de Denominação de Origem Controlada (DOC), pelos quais a Quinta do Crasto é amplamente conhecida, nacional e internacionalmente. Esta é assim a quarta geração da família à frente da gestão desta emblemática quinta que a todos seduz pela qualidade que faz questão de imprimir em todos os seus produtos.
A Quinta do Crasto possui hoje uma gama de produtos muito completa, desde Vinhos do Douro brancos e tintos, Vinhos do Porto de categorias especiais e Azeites Extra Virgem, com diferentes níveis de preços, posicionando-se essencialmente nas gamas premium e super premium. Ao longo dos últimos anos, todos os produtos da Quinta do Crasto têm vindo a ser altamente reconhecidos, quer pelo público em geral, quer pela crítica especializada, o que para a Quinta do Crasto assume a maior importância e responsabilidade face aos seus clientes e parceiros que, ano após ano, a brindam com a sua preferência.
Vinho do Porto Crasto Tawny Colheita 2005, O Quinta do Crasto Colheita Porto é um Tawny velho produzido a partir de uma única colheita, com uvas provenientes exclusivamente das vinhas velhas da Quinta do Crasto, que envelhece em cascos de carvalho desde o ano da vindima até ao seu engarrafamento.
Este vinho é uma homenagem da quarta geração da família a Fernando Moreira d’Almeida, filho de Constantino de Almeida, o fundador da Quinta do Crasto, e que traduz a sua arte na elaboração de Vinhos do Porto de Excelência.
Cor âmbar brilhante. Excelente intensidade aromática onde se destacam suaves notas de frutos secos com um subtil toque de especiarias, harmonizadas com delicadas notas de mel e casca de laranja cristalizada. Em boca surpreende pelo equilíbrio, concentração, volume e estrutura, composto por taninos de textura fina. Um vinho sedutor e elegante, que termina complexo e muito persistente