Vinho Tinto Vinhas Improváveis Reserva 2023 75cl

33,95 €

País: Portugal

Região: Douro, Douro Superior

Produtor: Raúl Riba D’Ave

Terroir: Solos Xistosos. Clima Continental, com verões muito quentes e invernos rigorosos.

Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e outras (vinha velha)

Estágio: Estágio Parcial (35% do lote) durante 22 Meses em Barricas Novas de Carvalho Francês de 225L

Enólogo: Raúl Riba D’Ave

Volume: 0,75L

Álcool: 14%

Garrafas Produzidas: 8 664 e 490 Magnuns

Prémios: Sem informação

País: Portugal

Região: Douro, Douro Superior

Produtor: Raúl Riba D’Ave

Terroir: Solos Xistosos. Clima Continental, com verões muito quentes e invernos rigorosos.

Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e outras (vinha velha)

Estágio: Estágio Parcial (35% do lote) durante 22 Meses em Barricas Novas de Carvalho Francês de 225L

Enólogo: Raúl Riba D’Ave

Volume: 0,75L

Álcool: 14%

Garrafas Produzidas: 8 664 e 490 Magnuns

Prémios: Sem informação

A “Raul Ferreira de Riba De Ave Vinhos, Lda” é uma empresa de capital familiar, detida a 100% por Raul Alexandre Lopes Ferreira de Riba d’Ave e sua mulher Daniela. Foi fundada em 2006 e até setembro de 2023 operou no mercado com o nome de “Direct Wine”.

Depois da venda do negócio de distribuição de vinhos da Direct Wine ao Grupo The Fladgate Partnership, a Direct Wine, Lda muda de nome para Raul Ferreira de Riba de Ave Vinhos, Lda, passando a dedicar-se exclusivamente à produção e comercialização de vinhos de suas propriedades, à consultadoria e à formação especializada, nomeadamente através dos cursos da WSET (Wine and Spirit Education Trust) que leciona na sua escola de vinhos fundada em 2013 e que agora se denomina "A Origem" e na produção e comercialização dos vinhos de Raul Riba D’Ave, nomeadamente o Vinhas Improváveis, o Azulera e o Ad Scarab.

A primeira edição (2014) resultou da primeira vindima de uma vinha nova no Douro Superior. Era algo de muito “Improvável”. Embora pareça um contrassenso, algumas vezes as videiras muito jovens conseguem produzir uvas com incrível concentração de fruta, acidez e taninos. Exemplos disso são o bordalês Le Pin de 1982 ou o Porto Vintage Noval Nacional de 1931, ambos vinhos inacreditáveis, resultantes da primeira vindima de videiras novas. Anos volvidos, o “improvável” já não é a vinha nova, porque já o deixou de ser, mas sim toda a região. Quando se olha para ela com atenção, é realmente uma região extrema, cheia de “improbabilidades”, a começar pelo clima agreste, as fortes pendentes na montanha e o solo de xisto onde não se entende como em tanta pedra pode vingar uma videira. Nesta colheita, a tudo o que é improvável junta-se o imprevisível ano de 2023. Esta é uma edição num estilo mais elegante e muito mais sedoso, mas sempre com o típico e pronunciado aroma do Douro e um toque de madeira de carvalho.

Vinhas Improváveis Reserva 2023, A primeira edição (2014) resultou da primeira vindima de uma vinha nova no Douro Superior. Era algo de muito “Improvável”. Embora pareça um contrassenso, algumas vezes as videiras muito jovens conseguem produzir uvas com incrível concentração de fruta, acidez e taninos. Exemplos disso são o bordalês Le Pin de 1982 ou o Porto Vintage Noval Nacional de 1931, ambos vinhos inacreditáveis, resultantes da primeira vindima de videiras novas. Anos volvidos, o “improvável” já não é a vinha nova, porque já o deixou de ser, mas sim toda a região. Quando se olha para ela com atenção, é realmente uma região extrema, cheia de “improbabilidades”, a começar pelo clima agreste, as fortes pendentes na montanha e o solo de xisto onde não se entende como em tanta pedra pode vingar uma videira. Nesta colheita, a tudo o que é improvável junta-se o imprevisível ano de 2023. Esta é uma edição num estilo mais elegante e muito mais sedoso, mas sempre com o típico e pronunciado aroma do Douro e um toque de madeira de carvalho.

Notas de Prova: Cor rubi brilhante com toques azulados. Profundidade média. Aroma cativante que inicia com fruta vermelha madura e passa depois a fruta silvestre preta, combinada com violeta e esteva, acompanhados por uma nota suave de baunilha e avelã. Na boca revela um corpo moderado pelo tanino muito suave. É extremamente elegante, macio, com uma fruta sumarenta a lembrar framboesas e cerejas pretas, com aroma de baunilha e ligeira nota de torrefação. O final é de seda, marcado pela fruta jovem com vincada expressão duriense.